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Dá espaço que "tamo" chegando


Talvez eu devesse começar o meu primeiro post aqui no "Terra do Sempre" me apresentando e dizendo quem eu sou. Talvez eu devesse falar sobre o que é o blog e as minhas expectativas sobre isso aqui. 
Ou talvez, simplesmente, eu não devesse começar com um "talvez".
Aí pensei que não existia forma melhor com que começar e mostrar um pouquinho de mim:  uma garota comum cheia de incertezas, "se's e talvezes".

Como diz Mallu Magalhães em uma de minhas músicas favoritas: "E eu me pergunto o que é que eu sou, vai ver eu não sou mesmo nada." Ou vai ver eu esteja mesmo errada, vai ver eu seja alguma coisa que não descobri ainda. É... "Vai ver..."
De qualquer forma, acho que estou assustando um pouquinho vocês, não é mesmo? Acho que já estão pensando: primeiro post e já tão cheia de drama e frases desconexas? Calma. Nem tudo na minha mente é uma bagunça descoordenada - ou talvez seja.
A proposta daqui é basicamente postar tudo o que é do nosso mundinho "particular", um mundo encantando onde a entrada de funk e brega é permanentemente proibido. hahahaha Ok. Parei.
Não. Não sou nenhuma Clarice Lispector, na verdade, tudo o que escrevo resumisse a uma confusão de palavras meio soltas, meio sem sentido, meio sem noção. 
Talvez, de alguma forma, isso reflita quem sou. Ou talvez isso não signifique porra nenhuma.
Não sou cheia de palavras bonitas, nem tenho uma bela metáfora sempre na manga como Carol, no entanto assim como ela, tudo o que escrevo é uma partezinha de mim. Essa parte que quase ninguém sabe, quase ninguém vê.  Sou uma falsa filósofa, uma falsa poeta, uma falsa eu...
Que tal se aventurar por esse mundo? Se você apreciou a estadia e quer ficar um tantinho mais, poder montar acampamento que o passaporte não tem prazo de validade.

Besitos,
Karol Victor.


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